A Philip Morris International (PMI), dona da Tabaqueira, tem dado passos largos em direção a um caminho que se requer igual em termos de género. Para 2022, a companhia confirma que, no mínimo, 40% dos postos de trabalho relacionados com a gestão da empresa irão ser desempenhados por mulheres. Tendo este objetivo sido assegurado, o próximo passa por assegurar que, pelo menos, 35% dos cargos superiores são ocupados por Mulheres, até 2025.
Jacek Olczak, CEO da PMI, afirma estar “imensamente orgulhoso do compromisso assumido pela PMI, e que nos permitiu alcançar a igualdade de oportunidades no local de trabalho, independentemente do género. O cumprimento deste objetivo demonstra que a nossa estratégia de inclusão e diversidade está a funcionar. A existência de perfis, backgrounds e perspetivas diversificadas permite-nos tomar melhores decisões e mais ponderadas, bem como contribuir para um desempenho melhor e mais sustentável”.
Em acrescento, salienta que uma cultura onde valores como a “justiça”, a “inclusão” e a “diversidade” são predominantes, fazem com que a empresa possa ambicionar um percurso pautado pelo progresso, na medida em que se tornam, assim, “mais focados nas necessidades dos nossos consumidores”, refere Jacek.
“Este foi um esforço levado a cabo por toda a empresa, que exigiu que todos assumissem as suas responsabilidades. Estou extremamente satisfeita por termos atempadamente cumprido o nosso objetivo, mas reconheço que ainda temos um longo caminho a percorrer na nossa jornada de diversidade, igualdade e inclusão. Com isto em mente, o nosso próximo grande objetivo de representação de género inclui 35% de mulheres em cargos superiores até 2025”, reforça Silke Muenster, responsável pelo setor da diversidade da Philip Morris International.
A partir do momento em que entram na empresa, os profissionais podem contar com um programa de desenvolvimento profissional, que tem como foco “apoiar o crescimento e progresso de todos os colaboradores através de planos de desenvolvimento personalizados e acesso a oportunidades de aprendizagem, contribuindo para uma liderança mais equilibrada em termos de género ao longo do tempo”, segundo a própria empresa.
Mesmo no que toca à inclusão em termos de licenças parentais, a PMI diz sempre presente. “Estes novos princípios de licença mínima proporcionam aos prestadores de cuidados primários um mínimo de 18 semanas de licença parental totalmente remuneradas e aos prestadores de cuidados secundários um mínimo de oito semanas de licença parental totalmente remuneradas”, aponta Silke Muenster.
Num conjunto de práticas que se vem a revelar worker-friendly, não só em termos de igualdade de direitos, como em possibilidade de aprendizagem em contexto laboral, Silke Muenster mostra-se orgulhosa dos progressos que têm vindo a ser feitos e assume-se “confiante” em relação ao que está para vir.