A Gotykage Creative Agency trabalha com e para as marcas, e já fidelizou clientes na Europa, América do Sul e África. Fique a conhecer a empresa que dispõe de serviços “chaves na mão” para a internacionalização de negócios.
1. Desde cedo que mostrou vontade em ser empreendedora. Como surge a
Gotykage?
A GOTYKAGE Creative Agency surge recentemente de uma fusão de dois setores
de atividade distintos já existentes, mas que se complementam: a PRESTIGE
Translation Services (serviços linguísticos) e a Ana Albergaria Design (serviços de
design).
O nome surge da influência dos estilos de predileção: o gótico e o vintage. Existem
muitas empresas que partilham a mesma designação. Pretendia algo novo que nos
diferenciasse de qualquer outra mas transmitisse simultaneamente um pouco o nosso
conceito.
Slogan: Break the chains… Get Creative!
Por vezes as empresas têm receio da mudança, de apostar num rebranding. Por outro
lado, a corrente simboliza a existência de uma forte conexão a tudo o que influencia a
nossa criatividade.
2. A empresa já tem clientes na Europa, América do Sul e África. A que outros pontos do mundo pretende chegar?
Mais importante do que chegar a mais pontos no mundo, é manter fidelizados os
clientes que já temos nesses, neste momento. Por vezes, há uma procura incessante por
novos clientes quando na realidade é mais importante trabalharmos bem com os
clientes que temos para que não descuremos a qualidade dos serviços. Não obstante,
a empresa crescerá com a angariação de novos clientes também, claro. Nesse sentido,
mantêm-se os quatro cantos do mundo em aberto!
Alguns mercados são mais difíceis devido às diferenças culturais muito acentuadas. A
China, por exemplo, usa caracteres e não letras, e a forma de comunicação é bastante
díspar da nossa. É difícil entrar no mercado asiático nesta área.
Até mesmo na área de gestão de redes sociais, temos de ter em consideração que o
Facebook, o Instagram e o Whatsapp estão bloqueados na China, o que dificulta o
acesso a eles por esta via enquanto potenciais clientes.
Temos que nos adaptar à realidade do país e utilizar as redes sociais que são utilizadas
lá e que cá não se usam de todo, como o Wechat, o QQ e o Weibo.
3. A comunicação é fundamental para a consolidação de uma empresa. De que
forma pode contribuir a Gotykage para esse sucesso?
Com o novo RGPD é essencial apostar no Blended Marketing.
A GOTYKAGE dispõe de serviços chave-na-mão ideais para a internacionalização de
negócios estudando as melhores estratégias caso-a-caso consoante o setor de
atividade e mercados-alvo, conseguindo dar resposta a todas as necessidades para
garantir sempre a melhor imagem, o melhor posicionamento e o reconhecimento da
marca/empresa.
Nos serviços linguísticos, conta ainda com um sistema de networking em vários países
assegurando a qualidade das traduções e revisões com profissionais nativos nos
idiomas de chegada, com a formação mais adequada consoante a especificidade dos
documentos.
4. Como analisa a crescente procura das empresas, em serviços especializados de
comunicação?
Os serviços de design já são reconhecidos como essenciais à abertura de qualquer
empresa assim como de marketing digital, e é crescente também a procura pela
presença e destaque nas redes sociais.
Para as empresas que desejam implementar-se a nível internacional já reconhecem
também que é fulcral terem os suportes de comunicação nos idiomas dominantes dos
mercados onde pretendem singrar.
Crescente também, é a nova tendência de procura por influenciadores que poderão
ser bloggers ou youtubers para promover produtos/serviços.
5. Na sua opinião, a Liderança no Feminino é…
…mais fácil por conta própria do que por conta de outrem. Quando as mulheres se
encontram nas empresas em cargos de liderança, acredito que, por vezes seja bastante
difícil conseguir manter o pulso firme com os colegas. Há uma maior tendência a acatar
melhor as decisões e orientações por parte de uma liderança no masculino.
Quando as mulheres são líderes e empresárias conseguem ganhar a confiança, respeito
e reconhecimento mais facilmente quer por parte de colaboradores, quer de clientes.
Isto deve-se também ao facto de, muitas vezes não ser um cargo disponível que possa
ser disputado ou ambicionado por um colega, por exemplo. Ainda assim, existem certos
setores de atividade e mercados onde é praticamente impossível uma mulher fechar
um negócio. Se uma mulher empresária desejar fechar um negócio com um empresário
árabe que seja tradicional deverá ter um homem em sua representação, pois este não
irá sequer dirigir-lhe a palavra. Infelizmente, ainda é a realidade.
No entanto, a verdade é que, “…as mulheres conseguem fazer tudo o que os homens
fazem… e de salto alto!”.
